Religioso explica porque canta MPB em seus shows e comenta a importância do uso das redes sociais
Padre Fábio de Melo é um sucesso tanto nas redes sociais quanto em seus shows e pregações. Com mais de 1 milhão de seguidores, ele esteve noEncontro e conversou com o Gshow sobre sua popularidade nas redes e rebateu as críticas de quem fala que ele deveria cantar apenas músicas religiosas.
Sucesso na web
“Minhas redes sociais me aproximaram dos inusitados. É muito fácil você falar para as pessoas que estão dispostas a te ouvir, agora falar para aquele que geralmente não pararia para me ouvir é um feito interessante. É justamente o que essa ferramenta tem me proporcionado, falar com os esquisitos, com os diferentes. É justamente o povo que Jesus preferia. Não que Jesus desprezasse alguém, mas ele tinha um carinho muito especial por aqueles que geralmente não estavam no templo e que não acessavam o religioso pelas portas da frente. Me sinto muito feliz em saber que posso mostrar meu lado descontraído. Quem me conhece sabe que eu sou assim, não sou um personagem. O outro prestar atenção no valor que estou propondo quando eu falo sério”.
Cantar músicas da MPB e não só música religiosa
“Existem músicas do cancioneiro popular brasileiro que falam exatamente aquilo que eu preciso dizer como padre, então eu não vou abrir mão delas. Você escuta a música “Paciência” do Lenine e é naturalmente religioso, pois conecta o ser humano a aquilo que você tem de mais bonito. Se eu não tenho uma canção religiosa que ajuda a dizer isso, porque não lançar mão dessa canção que já me fala, de maneira muito sofisticada, sobre esses valores.Tenho um show ainda mais audacioso em que 80% dele é Música Popular Brasileira. Canto até Ana Carolina, ‘Que Se Danem os Nós'”
via: ARede
Religioso explica porque canta MPB em seus shows e comenta a importância do uso das redes sociais
Padre Fábio de Melo é um sucesso tanto nas redes sociais quanto em seus shows e pregações. Com mais de 1 milhão de seguidores, ele esteve noEncontro e conversou com o Gshow sobre sua popularidade nas redes e rebateu as críticas de quem fala que ele deveria cantar apenas músicas religiosas.
Sucesso na web
“Minhas redes sociais me aproximaram dos inusitados. É muito fácil você falar para as pessoas que estão dispostas a te ouvir, agora falar para aquele que geralmente não pararia para me ouvir é um feito interessante. É justamente o que essa ferramenta tem me proporcionado, falar com os esquisitos, com os diferentes. É justamente o povo que Jesus preferia. Não que Jesus desprezasse alguém, mas ele tinha um carinho muito especial por aqueles que geralmente não estavam no templo e que não acessavam o religioso pelas portas da frente. Me sinto muito feliz em saber que posso mostrar meu lado descontraído. Quem me conhece sabe que eu sou assim, não sou um personagem. O outro prestar atenção no valor que estou propondo quando eu falo sério”.
“Minhas redes sociais me aproximaram dos inusitados. É muito fácil você falar para as pessoas que estão dispostas a te ouvir, agora falar para aquele que geralmente não pararia para me ouvir é um feito interessante. É justamente o que essa ferramenta tem me proporcionado, falar com os esquisitos, com os diferentes. É justamente o povo que Jesus preferia. Não que Jesus desprezasse alguém, mas ele tinha um carinho muito especial por aqueles que geralmente não estavam no templo e que não acessavam o religioso pelas portas da frente. Me sinto muito feliz em saber que posso mostrar meu lado descontraído. Quem me conhece sabe que eu sou assim, não sou um personagem. O outro prestar atenção no valor que estou propondo quando eu falo sério”.
“Existem músicas do cancioneiro popular brasileiro que falam exatamente aquilo que eu preciso dizer como padre, então eu não vou abrir mão delas. Você escuta a música “Paciência” do Lenine e é naturalmente religioso, pois conecta o ser humano a aquilo que você tem de mais bonito. Se eu não tenho uma canção religiosa que ajuda a dizer isso, porque não lançar mão dessa canção que já me fala, de maneira muito sofisticada, sobre esses valores.Tenho um show ainda mais audacioso em que 80% dele é Música Popular Brasileira. Canto até Ana Carolina, ‘Que Se Danem os Nós'”