Duas coisas justificam textos clichês: o amor que dá certo e o amor que dá errado.
O primeiro é uma incerteza para a maioria de nós, o que torna o segundo mais humano e real. Eu, que sempre tive a insegurança saltando pelos poros e uma carência gigantesca nas costas, nunca botei fé nesse lance de amor que dá certo. Depois de certo ponto – e de tantas experiências que passaram do ponto – a gente passa a confundir “dar certo” com “dar para a pessoa certa”.